Quando os fariseus perguntaram capciosamente para Jesus qual era o primeiro e grande mandamento, Ele não hesitou em responder: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.” (Mateus 22:37). Os inimigos declarados de Jesus em Seu ministério terrestre foram, sem dúvidas, os fariseus, os saduceus e os escribas, e a grande arma usada por Jesus com certeza foi o amor, não só contra os seus inimigos, mas a favor de todo o resto. O ministério de Jesus é um ministério de reconciliação e reconciliação através do amor.
Outro dia, eu estava conversando com um amigo e ele está namorando, ao longo da conversa ele me revelou coisas particulares a respeito do seu relacionamento, ele me disse que o que define um casamento duradouro não é outra coisa se não o amor. Segundo ele, tem dias que não estaremos “afim” de nos encontrar com a outra pessoa, talvez nem de nos abrir ou conversar, porém, o que segura o nosso relacionamento é o laço de amor que existe. Então, eu fico pensando que amor é bem diferente de paixão, pois, o amor não causa caláfrios, nem faz o nosso rosto ficar vermelho, mas é a única coisa que sobra quando tudo acaba, o amor é como o ouro puro, se passar pelo fogo ele permanecerá.
Nós somos inimigos de Deus, a nossa natureza é carnal, ou seja, somos rebeldes e não queremos a Deus, e isso, de certa forma, nos torna fariseus, saduceus e escribas. Se formos sensatos iremos concordar com essa assertiva, se formos além e estudarmos a vida dos inimigos de Deus concluíremos que eles tem muito a ver conosco. Além disso, esses inimigos eram homens como nós, o que nos torna mais parecidos ainda, somos vulneráveis à nossa carnalidade, ainda que cristãos, ainda que chamados para ser santos. E toda a questão da fé cristã gira em torno disso, estamos, diariamente, deixando de ser inimigos de Deus e passando a ser seguidores de Cristo, só que isso requer trabalho e mais do que trabalho, requer obediência e amor
Não é fácil seguir a Jesus e mudar de time, nosso instinto natural é o de ficar ao lado daqueles que estão com as pedras nas mãos. Existem dias que não queremos nos relacionar com Ele, tem dias que não queremos sequer abrir a bíblia sagrada, muito menos contar como foi o nosso dia. No entanto, assim como em qualquer relacionamento duradouro o que vai definir a eficiência deste é o elo de amor que existe entre nós, e a arma que Jesus usou contra nós é poderosa, Ele foi ao extremo para lutar por esse casamento, Ele morreu por nós, vencendo, dessa maneira, a carne. E agora, precisamos admitir que Ele venceu e que Sua graça é irresistível. Admitimos isso nos rendendo a Ele e ao Seu amor.
A verdade sobre nós é essa: somos inimigos de Deus, assim como aqueles homens dos tempos de Jesus. Ou seja, existem dias que não queremos ser noivos de Deus, gostaríamos de ser livres por um momento, todavia, a liberdade só acontece dentro do relacionamento com o nosso Criador. O que nos resta? Nos resta lutar com a mesma arma de Deus, o amor. A única coisa que podemos fazer é decidir amar, mesmo sem vontade! A nossa saída é ler a bíblia mesmo sem desejo, é orar com desânimo e nos relacionarmos com Deus mesmo que o dia não seja o melhor. Eu creio que a primeira oração que temos que fazer não é para obecermos aos mandamentos de Deus ou coisas parecidas, a nossa primeira oração deve ser pedindo por amor, pois, quando amamos tudo flui naturalmente. Peça por amor em tudo o que estiver fazendo, se você colocar o seu coração nisso e Deus ministrar amor em você, tudo será mais fácil do que imagina. O contraste é esse, mesmo que esteja difícil, se houver amor, tudo fica fácil.
Outro dia, eu estava conversando com um amigo e ele está namorando, ao longo da conversa ele me revelou coisas particulares a respeito do seu relacionamento, ele me disse que o que define um casamento duradouro não é outra coisa se não o amor. Segundo ele, tem dias que não estaremos “afim” de nos encontrar com a outra pessoa, talvez nem de nos abrir ou conversar, porém, o que segura o nosso relacionamento é o laço de amor que existe. Então, eu fico pensando que amor é bem diferente de paixão, pois, o amor não causa caláfrios, nem faz o nosso rosto ficar vermelho, mas é a única coisa que sobra quando tudo acaba, o amor é como o ouro puro, se passar pelo fogo ele permanecerá.
Nós somos inimigos de Deus, a nossa natureza é carnal, ou seja, somos rebeldes e não queremos a Deus, e isso, de certa forma, nos torna fariseus, saduceus e escribas. Se formos sensatos iremos concordar com essa assertiva, se formos além e estudarmos a vida dos inimigos de Deus concluíremos que eles tem muito a ver conosco. Além disso, esses inimigos eram homens como nós, o que nos torna mais parecidos ainda, somos vulneráveis à nossa carnalidade, ainda que cristãos, ainda que chamados para ser santos. E toda a questão da fé cristã gira em torno disso, estamos, diariamente, deixando de ser inimigos de Deus e passando a ser seguidores de Cristo, só que isso requer trabalho e mais do que trabalho, requer obediência e amor
Não é fácil seguir a Jesus e mudar de time, nosso instinto natural é o de ficar ao lado daqueles que estão com as pedras nas mãos. Existem dias que não queremos nos relacionar com Ele, tem dias que não queremos sequer abrir a bíblia sagrada, muito menos contar como foi o nosso dia. No entanto, assim como em qualquer relacionamento duradouro o que vai definir a eficiência deste é o elo de amor que existe entre nós, e a arma que Jesus usou contra nós é poderosa, Ele foi ao extremo para lutar por esse casamento, Ele morreu por nós, vencendo, dessa maneira, a carne. E agora, precisamos admitir que Ele venceu e que Sua graça é irresistível. Admitimos isso nos rendendo a Ele e ao Seu amor.
A verdade sobre nós é essa: somos inimigos de Deus, assim como aqueles homens dos tempos de Jesus. Ou seja, existem dias que não queremos ser noivos de Deus, gostaríamos de ser livres por um momento, todavia, a liberdade só acontece dentro do relacionamento com o nosso Criador. O que nos resta? Nos resta lutar com a mesma arma de Deus, o amor. A única coisa que podemos fazer é decidir amar, mesmo sem vontade! A nossa saída é ler a bíblia mesmo sem desejo, é orar com desânimo e nos relacionarmos com Deus mesmo que o dia não seja o melhor. Eu creio que a primeira oração que temos que fazer não é para obecermos aos mandamentos de Deus ou coisas parecidas, a nossa primeira oração deve ser pedindo por amor, pois, quando amamos tudo flui naturalmente. Peça por amor em tudo o que estiver fazendo, se você colocar o seu coração nisso e Deus ministrar amor em você, tudo será mais fácil do que imagina. O contraste é esse, mesmo que esteja difícil, se houver amor, tudo fica fácil.
Allan
É verdade. Eu tenho aprendido isso lendo o livro "Torturados por amor a Cristo". O autor fala que ele amava e orava pelas pessoas que o torturavam. Isso não deve ser fácil, mas é o certo, ou melhor, isso é o que Deus deseja que façamos.
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